terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Dezembro... veloz.

Chuva inconveniente na capital mais bela do país. Me impede de fazer minha caminhada diária. Mentira. Nunca faço. Nunca tem. Só queria fazer hoje. Porcaria. Comecei errado. Bom dia primeiro. Aceita um chá? Não? Nem eu.
Nem querendo escrevo hoje sobre futebol. Poderia falar da contratação de Ronaldo pelo Corinthians. Não, mesmo ele sendo talvez o maior de minha geração. Apenas torço por ele, pra que ele faça muitos gols. Uns 3 por jogo. E que o Corinthians perca sempre de 4 a 3. Ficarei feliz se ele voltar a jogar futebol em alto nível.
Cachaça, cachaça, cachaça... ainda aprecio esse delicioso produto. Vinho novamente, não. Algo mais viril. Cachaça mesmo, uma de qualidade. Cachaça Boazinha, fabricada com zelo em Salinas, Minas Gerais. Salinas, diga-se de passagem, é a capital mundial da cachaça. 42,0% álcool, muita personalidade. Aroma marcante, persistente. O cuidado em sua produção surte um saboroso resultado. Para quem aprecia uma cachacinha, 35 reais a garrafa, um preço acessível. Anota aí, rapaz: Cachaça Boazinha, de Salinas. Faz juz ao nome.
Falta de assunto, hein? Desculpe. Meu cérebro não funciona muito bem na chuva, ainda mais sob efeito de saudade. Ui. Assistiu Batman? É, o Cavaleiro das Trevas. Ótimo filme. Não sou muito fã do homem-morcego não, mas a espetacular interpretação de Heath Ledger vale o aluguel, já que desde o dia 8 a obra encontra-se disponível nas locadoras. Incrível como Ledger conseguiu criar um Coringa. A entonação na voz, os trejeitos, o andar, tudo. Uma das melhores atuações que me recordo. E pra quem prefere dublado, destaque para Márcio Simões fazendo a voz do palhaço vilão. Muito boa a dublagem.
Hoje, falo de tudo e não falo de nada. Pra quem joga PES 2009, logo estará pronta a narração na voz de José Carlos Araújo, o Garotinho. Ele é fera. "Atirou, entrou!".
Dicas de moda para as 4 ou 9 fiéis leitoras do blog: os cabelos em tons de bege dourado e os loiros escuros, de coloração mais suave e fria, voltam com gás total nas cabeças femininas neste verão. Os tonalizantes, enriquecidos com ingredientes naturais como cera de abelha, mel, camomila, que não contém amônia (produto-base das tintas), entram em cena como uma opção para quem não necessita cobrir fios brancos. Por serem mais suaves, dão apenas um retoque na cor, reforçando o brilho. As tesouras também estão a todo vapor nos salões - as madeixas devem ser cortadas curtas ou em tamanho médio.
Música do dia: Não é bem dos Engenheiros, é Gessinger Trio, lançado em 1996. Ouça "Causa Mortis", uma faixa com letra que lembra as composições de Renato Manfredini Júnior.
Ah, antes que minha memória saturada me castigue, parabéns aos tantos aniversariantes do veloz mês de dezembro. Alguns atrasados, outros adiantados. Meus nobres companheiros Luís Valdívia e Jardel "Amigão" Rabelo, dois dos fundadores do blog, e Matheus, craque de bola. Minha irmã Ingrid Montanini e minha também irmã, essa não de sangue, Paula Gabriela. Minha cunhada, Thaís Palmerston, e outros tantos amigos. Perdoe-me se esqueci de ti. Meus abraços fraternais a esses. No mais, sem mais. Neta. Forte abraço e até a próxima "Segunda na Terça". Rá.

5 comentários:

Plínio Lopes. 16 de dezembro de 2008 às 18:31  

o que eu mais gostei do coringa, foi a ideologia anarquista por trás do personagem

da mais pura essência e da maior genialidade
como um anarquista eu pirei,literalmente.

e eu já comprei cachaça em salinas,não bebi pq eu tinha 10 anos,mas os amigos do meu pai gostaram. salinas é legalzinho.

Rafael Rabelo 16 de dezembro de 2008 às 20:01  

Boa a dica etílica! Irei buscar tal bebida vinda da cana...
Obrigado pelos parabéns, grande irmão Montas! ;)

Plínio Lopes. 16 de dezembro de 2008 às 20:20  

/\ os meninu

o uh amigaum aqui

João Lemmos 17 de dezembro de 2008 às 14:18  

Não, Plínio. Você está usando um conceito errado de anarquismo (aquele usado, geralmente, por nossos pais). Anasrquismo não é caos pelo caos. É uma sociedade madura o suficiente para viver de maneira sadia, justa e organizada sem precisar de poder. O que, na minha opinião (e creio que na de vocês), é um tanto impossível...

Plínio Lopes. 18 de dezembro de 2008 às 09:29  

Sim, eu vejo ideiais anarquistas na construção do personagem do curinga, quando ele tenta quebrar as estruturas da sociedade em que ele está inserido, estruturas dominantes e totalmente fixas.

essa quebra de padrões dominantes em busca de novas perspectivas para a sua sociedade que é o anarquismo do curinga pra mim.

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