segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Morte a todos os malditos índios urbanos




E O PRÊMIO VAI PARA ZÉ BOKINHA, POR ENVERGONHAR O NOME DA POESIA CONCRETA MUNDIAL!


Ao sair da premiação, de luvas brancas, gravata-borboleta vermelha e smoking de um preto impecável, pus-me a refletir:


Será que o preto impecável que me emprestou esse smoking vai se aborrecer se eu lhe disser que...


O pensamento foi interrompido. Às 3h41, na Oskley Avenue, morre Zé Bokinha, vítima de uma flechada na cabeça.

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