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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Nem sei do que estou falando...


O amor... (repetidas vezes)

Alguma vez tentaram te explicar o que é amor? O que é amor afinal? Como se ama? Como saber se é amado? Amor por quanto e até quando? Quantos tipos de amor existem e quantas vezes se ama na vida? Inquietação...
Ninguém consegue definir com precisão que diabos de sentimento é esse, até porque, cada um ama de um jeito. Não adianta querer entender, você sempre vai equivocar-se em relação ao amor em algum momento.
Uma coisa é certa, é muito, mas muito fácil confundir o amor. Na verdade, o amor é uma grande confusão. O amor é a espera, o silêncio, a paciência... É a dúvida, o medo e a insegurança. O amor é tudo aquilo que normalmente deixa o ser humano desarmado. Diante do amor o homem não é nada. Não é o homem que sente o amor, é o amor que sente o homem.
Acabam-se as forças, vão-se os conceitos, desacelera a teimosia. O amor definitivamente chega pra mudar quem você é. Pelo menos enquanto estiver cego. O amor é catarata que cobre a visão. O amor é insano. Existem coisas que você só faz quando ama...
Mas, uma vez eu ouvi que amor de verdade é para sempre. Acreditei logo de cara, achei lindo. Porém, sempre soube que não existe para sempre. Já isto, nem é tão lindo assim. Então, se não existe o “para sempre”, o amor nunca será de verdade? É isso? Ah, que embaraço o amor me causa. Porque um dia tudo acaba, a única certeza é de que existe um fim e só não termina o que nunca começa. Às vezes penso que o amor é apenas o começo, toda vida começa com amor, mesmo que muitas se percam durante o caminho. O amor é um início.
Eu acreditei que o amor não passa de um estado, quase que uma patologia, seja crônica ou não. É, acreditei nisto. O amor é inerente ao ser humano. Mas alguns apresentam uma imunidade maior. São mais resistentes, ou acham que são. Muitos amam e nem sabem que amam, e melhor, são amados bem do jeito que são, e nem se quer são gratos por tamanho privilégio.
Alguns se negam a aceitar, não admitem, não assumem, são fortes demais para amar. Esses sofrem. Sofrem porque é bem isso que o amor quer: provocar! Provocar o que muitos chamam de covardia. Mas, a maioria prefere chamar de coragem. O amor se contradiz. O amor é o pai da contradição. O amor é um teste, uma prova, que não há ninguém te julgando, além de você mesmo. A nota para o seu amor é você quem dá.
O amor me deixa sem palavras. Aliás, amor é faculdade sem fundamentos teóricos. Ou você aprende na prática ou não vai saber nem dizer que uma vez ou outra, amou de verdade. O amor é um incômodo. O amor é como cócega, te faz sorrir feito bobo, mas sentir sempre causa certa fadiga. O amor é uma lição, quem sai vivo, sai mais forte e sabe sobreviver. O amor é desapegado, mas amar é apegar-se ao extremo.
Não existe prova de amor, não espere isso de ninguém, nesta espera há um erro que muda todo o contexto bonito que inventaram pro amor. Qualquer um é capaz de amar, o direito de amar é livre. Por isto, não faça do amor um sinônimo de exigência. Não coloque a culpa do amor que sente em ninguém, se você ama a culpa é sua, se é amado, a culpa é sua também. Se é que existe algum tipo de culpa. Amar não é uma desculpa. Amar é se conhecer e ser responsável por si mesmo. Só assim, se pode chegar aos outros.
Eu não sei do que estou falando. Eu não tenho certeza de nada. Não acredite em nada do que eu disse a respeito do amor. Ou acredite se quiser. Concorde ou não comigo. Ame se quiser. O amor é um risco, estar vivo é um risco. Como garantir o que pode ou não acontecer? Felizmente, nós não sabemos. O ser humano preza e necessita de riscos pra se sentir vivo, e quando ama, ou acha que ama, mais do que nunca a vida lhe parece muito mais viva, literalmente. Permita que a experiência do amor se manifeste em você, do seu modo, você não deve satisfações á ninguém. Mas permita-se ao amor. Repetidas vezes se quiser e puder. O amor é o que o tempo mais precisa para aquietar tudo aquilo que lhe inquieta. O amor...

Vanessa Mayane Melo Valente

Goiânia, 08 de abril de 2010.

Depois de um bom tempo sem produzir, sem postar nada aqui, eis que hoje eu parei para escrever. Escrevi nada com nada... e este nada está escrito ai. Beijos e até a próxima parada!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pessoa, Fernando A



Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é
dor.
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que
escreve,
Na dor lida sentem bem,

Não as duas que ele teve,
Mas só as que ele não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse camboio de corda
Que se chama coração.

Fernando Pessoa

Isto


Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto

Com a imaginação.
Não uso o coração.

Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.

Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé.
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!

Fernando Pessoa


E para aqueles que acreditarem estar diante de alguém que não sabia o que fazia ou quem era:

"A vida de todo ser humano é um caminho em direção a si mesmo, a tentativa de um caminho, o seguir de um simples rastro. Homem algum chegou a ser completamente ele mesmo; mas todos aspiram a sê-lo, obscuramente alguns, outros mais claramente, cada qual como pode”
[Do escritor alemão Hermann Hesse (1877 – 1962)].

Hoje resolvi exaltar este cara que eu considero fantástico! Escolhi meus dois poemas preferidos, que têm muita vazão e postei para compartilhar com a galera num momento mais literário.

Não sei se agrada, e se todos concordam, mas para mim a pessoa do Fernando Pessoa é "do caralho"!!! Pra quem gosta, eu sei que entende o uso da expressão! É isso..

Boa semana pra geral!! Até a próxima!!! beijos

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Reinventando a beleza


Porque será que ainda existem pessoas que insistem em afirmar que a beleza, a tão almejada beleza escultural, física, está nos olhos de quem vê? Isso é hipocrisia, todos nós sabemos que hoje em dia existe sim um padrão convencional de beleza a ser seguido, imposto pela nossa sociedade. Onde a idéia do belo se tornou algo fixo e concreto, dismistificado, banal e inquestionavelmente comum. As pessoas estão cada vez mais focadas na reconstrução do seu esteriótipo, perderam a identidade, mudaram seus conceitos de plenitude e beleza.
De repente, de tanto querer ser diferente, as pessoas não percebem que estão se tornando cada vez mais iguais, mais artificiais, robóticas e consequentemente evazivas.
As pessoas se deixam levar pelo modismo, seguindo tendências, sempre querem retocar, concertar ou remover algo indesejável no próprio corpo. São seduzidas pela onda da cirurgia plástica, da lipoaspiração, enfim... São raríssimos, aqueles que se dizem conformados com o que possuem, que se sentem bem da forma que são.
Existem pesquisas que comprovam que as mulheres lideram o ranking das insatisfações, lutam diariamente contra o inevitável envelhecimento, contra a queda dos seios, contra as rugas que se formam no canto dos olhos quando sorriem - que nada mais são do que marcas das expressões faciais. Elas lutam diariamente contra elas mesmas, preocupadas com a beleza, procurando aumentar o próprio ego e elevar a auto-estima, como se a vida fosse um espetáculo teatral e pudesse ser adiada porque não houve retoque na maquiagem.
O próprio presidente da Sociedade Brasileira de Cirúrgia Plástica Regional de São Paulo, João de Moraes Prado Neto afirma que o resultado dessa obsessão são bizarrices produzidas por falta de bom senso, tanto dos pacientes quanto dos médicos.
Então, fico me perguntando "o que será que acontece com as pessoas?" Elas estão perdendo seus limites, por exagerarem demais, por não se contentarem, não se amarem o suficiente para se aceitar como são.
É fato também que tudo isso é fruto de uma sociedade capitalista, todos querem ser notados, querem aparecer, querem ascensão social e estar dentro dos padrões exigidos pela cruel sociedade.
É certo que os valores são outros e tendem a ser repassados com maior intensidade para as futuras gerações, não sabemos onde tudo vai parar, se é que vai parar. Mas como toda ação tem uma reação, ainda veremos muitas consequências desta obsessão descontrolada em criar uma beleza esteriotipada.
Para tudo tem-se limites, é preciso repensar com quantas plásticas se faz uma pessoa, quantas e quais cirurgias são necessárias para reparar ou até mesmo mudar o caráter, os princípios e a ética de alguém, já que isso faz tanta gente feliz. Quem dera um ladrão, mudasse sua conduta com um aplique de botox.
Para a verdadeira beleza não existe fórmula, cirurgia, silicone... São valores e princípios que consistem apenas na essência do ser humano. Infelizmente pouco notada no cenário atual.
Quem sabe um dia, as pessoas consigam compreender o que é a verdadeira beleza, e onde ela pode ser encontrada, entender a lógica do natural, do simples e do espontâneo e que perfeição não existe. Aliás existe e se define como uma só: Natureza! Só esta, sabe ser perfeitamente linda em cada uma de suas minúcias.
Que as pessoas então percebam que elas perdem tempo demais tentando construir algo que pode estar dentro delas, que descubram a beleza e a delícia de ser e existir. Que compreendam que não se cria, nem inveta a beleza, mas se auto-descobre.

Por Vanessa Mayane.

"Quem é viva sempre aparece!" rs Até a próxima... beeijos!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Não Sorria...Sorrir é um risco!


(Indagações)

Nos últimos tempos, estamos nos deparando cada vez mais com a crueldade humana. Vivendo em um mundo onde até mesmo um sorriso - que é uma manifestação espontânea - vem carregado de insegurança e recebido com desconfiança. Num mundo, onde se relacionar com outras pessoas pode ser literalmente um risco. E eu me pergunto constantemente: "Que mundo é este?""Como e quando vai mudar?" Alguns já não vêm mais saída, outros apostam em recursos governamentais, principalmente na educação oferecida pelo governo, e há quem simplesmente espera e continua levando a vida como se não houvesse um novo dia a cada amanhecer, vivem apenas um dia a mais. A modernidade avança cada vez mais, o teor das informações bombardeiam o nosso dia-a-dia. Oportunidades pra uma vida melhor vão chegando às pessoas, mesmo que lentamente. Com tanta inovação, aparentemente, parece não existir motivos para uma pessoa ser capaz de fazer e proferir tanta maldade, contra si e contra os outros. Talvez seja esta, a incógnita, talvez para viver bem e com a tão almejada paz, seja necessário tão pouco, talvez sejam só simples valores e princípios humanos baseados em bom caráter que precisam ser despertados dentro de cada um de nós. E quando se falar em educação, não limitá-la em conhecimentos específicos, que se aprendem na escola, mas englobar a sabedoria de vida, que podemos adquirir com a família, com os amigos e com a sociedade. Entender que educação é mais do que um saber, é uma questão de postura e bons modos. Quem de nós não gostaria de possuir a certeza de que está seguro? Que um ser humano tão igual á você, seria incapaz de maltratar ou matar pessoas? Ter a certeza de que se pode confiar, que o mundo é bonito sim e que vale a pena viver, quem de nós não gostaria de ter certeza disso tudo? Quem de nós não deseja esse avio, esse sossego? Pena, que estamos ridiculamente, tão preocupados com nós mesmos e mergulhados na ambição, que raramente percebemos que esta mudança está em nós. Sempre vai existir quem ainda acredite, quem ainda tente mudar, mesmo que seja minoria e passem sempre despercebidos. Repassar essa responsabilidade é muito fácil, ainda mais para uma geração acomodada como é a nossa. Não é preciso se desesperar, nem fazer nenhum alarde, o que se pode realmente fazer é simplesmente continuar vivendo. É meio que impossível querer mudar as pessoas, quando você mesmo não consegue mudar. Mas eu acredito, pelo menos, na vazão dos sentimentos humanos, não sei se a curto ou longo prazo, que os noticiários com atos estúpidos e com requintes de crueldade desapareçam, não aconteçam mais. Sei que é utópico demais, mas eu prefiro acreditar, quero ser mãe um dia, e desejo um mundo melhor pro meu filho. Você não???
Enquanto isso, como disse o Dalai Lama, as pessoas vão vivendo como se nunca fossem morrer, e morrendo como se nunca tivessem vivido... Somos todos estranhos e eu arrisco: quem de nós ousa dar um sorriso???
(Por Vanessa Mayane)

Até a próxima terça! Beijos

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Reflexão


São pequenas atitudes que tornam um ser humano grande, são nos gestos mais singelos que encontramos os maiores tesouros! A cada dia que passa eu percebo isso, e permaneço convicta de que não é preciso muito, para ser realmente feliz...

Felicidade... a felicidade é apenas um sintoma de bem estar, quando estamos em paz com nós mesmos. Por isso não existe alguém que seja feliz as 24 horas do dia, ninguém congela um sorriso assim... Na verdade ser feliz, vai além de um sorriso estampado no rosto, muitas vezes a dor que está por trás de um riso, é desconhecida pelo mundo, e machuca... A ponto de descobrir que felicidade também é saber lidar com a tristeza, é tornar-se forte ao compreender uma decepção!

É uma tirania usar a força de um gigante, é hipocresia achar que você é mais ou melhor que alguém, é covardia fazer o mal. É desvantagem para si próprio alegrar-se com a tragédia, frustração ou infelicidade de alguém! Sabendo que o fim de todos nós é definitivamente o mesmo.


Tudo que lhe atinge enquanto ser humano, atinge da mesma forma seus semelhantes...Colocar-se no lugar das outras pessoas, é ter compaixão, é saber que você não está só, e que o centro do universo está longe de ser um umbigo. O egoísmo, o rancor, a inveja e a ambição estão destruindo dentro de cada um, a única forma de nos tornarmos dignos... Que é o respeito. Respeito pela vida!


Acredito que nos tornamos ainda mais iguais, quando falamos sobre as nossas diferenças... Cada um é cada um... Acreditar no respeito mútuo, é ter fé! É preciso buscar essa fé e intensificá-la dentro de nós.

Talvez tudo que esteja falando aqui, seja utopia... Mas eu tenho fé, eu acredito num Deus que salva e que só me faz bem, numa força que pode até não mover montanhas, mas é capaz de mudar as pessoas e abalar o mundo.

Pode parecer hipocresia da minha parte, acreditar em bondade, em respeito, em felicidade, diante do mundo banal em que vivemos hoje! Mas eu seria bem mais hipócrita se eu abandonasse a minha fé, se eu deixasse de acreditar em mim mesma, se eu desistisse de tentar e lutar por tudo que eu almejo.

Hoje, eu desejo que você esteja bem, que você possa ver o lado bom de tudo que acontecer na sua vida, que você seja um ser humano digno de respeito e que tenha forças para seguir em frente sempre, mesmo que a vida lhe dê motivos para desisitir! A vida não impõe algo que não podemos suportar, você só não pode ser fraco.

Não deixe de tentar ser uma pessoa melhor... Pelo menos, tente! Mesmo que tentar não signifique conseguir... Busque uma fé, e se encha de coragem para assumir isso! O motivo? Quer mesmo um motivo? Você está vivo hoje, e se quisermos fazer algo para nos tornarmos dignos de existir, a vida é o único tempo que temos, e a única alternativa que nos resta. Pense nisso...Não seja medíocre e egoísta a ponto de perceber só os seus problemas e suas dificuldades. Não seja o causador da sua infelicidade e do seu próprio vazio.
(Por Vanessa Mayane)

Isso é tudo que eu tenho para dizer hoje. Até a próxima! Abraços...

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Um Abraço..?!

Quem inventou o abraço?

Talvez, seja mesmo só um abraço
Talvez, seja mais que um abraço
Às vezes não se entende um abraço...
Mas o que importa é o entrelaço dos braços!
Tão singelo e natural
Tão cativo e tão romântico
Tão forte que nos leva ao conforto
Passe um braço, e passe ao outro
Às vezes é o que mais se quer
E é sempre indispensável
Calam-se as bocas
Unam-se os braços
Abraço bem demorado
Aquele que sustenta
Que apóia outro corpo
Que não se nega, e que é dado...
Abraçar é mais que um ato
É coragem, pra dizer: “eu preciso de um abraço”
Abraçar ultrapassa limites
Do corpo, da alma, da vida
Amor só é quem abraça...
E nesta vida de beijos e abraços
Que transforma, e até nos leva embora..
Quem será que inventou o abraço?
Estava ele carente, feliz ou cansado?
Mas que com um abraço se sentiu amado..
Ele só se esqueceu de um detalhe,
Que nos deixa saudade e lembrança,
Mas há, quem caminhe pela esperança..
Ah! O abraço... Como se quer que o tempo pare nos braços.
(Por Vanessa Mayane)



Bom, hoje resolvi postar o que eu chamo de "minha teoria do entrelaço dos braços", que escrevi já há algum tempo, mas que releio sempre que sinto vontade do abraço de alguém especial, de alguém que mora longe, de alguém que já se foi. Sempre que tento entender como um simples "entrelaço dos braços" faria toda a diferença no meu dia. E percebo como é fácil e melhor não entender... Simplesmente sentir os efeitos de um bom abraço. É uma experiência onde nos permitimos a troca, ninguém ganha, ninguém perde, apenas compartilham as mesmas sensações. E o ser humano é cheio disso... cheios dessa coisa de "sentir". Por isto, hoje de forma simples e singela, eu compartilho este "poema", aqui com vocês.




Me permitam indicar um livro?! Então galera, terminei de ler um livro que me deixou bastante tocada, A Cabana. Eu não podia deixar de recomendá-lo aqui. Estou convencida de que é um livro que merece ser lido. Enfim, não crie expectativas, às vezes quando esperamos muito de alguém ou de alguma coisa, podemos nos decepcionar. O ideal é ir disposto a uma boa leitura, a conhecer a história que o livro conta, sem pré-opinião formada. Leia, conheça e tire suas próprias conclusões. Eu simplesmente o recomendo porque ao fim da leitura, achei fantástico.

A Cabana - William P. Young (1º lugar na lista dos mais vendidos do The New York Time).


“Intenso, sensível e profundamente transformador, este livro vai fazer você refletir sobre o poder de Deus, a grandeza de seu amor por nós e o sentido de todo o sofrimento que precisamos enfrentar ao longo da vida.”



Hoje, fico por aqui, desejo a todos uma excelente semana e deixo aquele ABRAÇO..

=**


terça-feira, 22 de setembro de 2009

Seguindo a intuição...


Bom, quando a coisa é nova assim, por mais que já tenhamos feito inúmeras vezes, a estréia sempre vai causar certo desconforto. Tudo pode parecer bem familiar, mas se existe algo novo no que nos propomos a fazer, seja o que for a ansiosidade é facilmente notada. É isso, eu estava “ansiosa super” para começar a postar. Fiquei surpresa com o convite do meu brother e futuro colega de profissão Montanini, mas não hesitei em aceitar, se posso é claro que vou colaborar. Confesso que até agora estou em dúvida sobre o que falar, o que abordar na minha estréia aqui no Blog. Então, até para que me conheçam um pouco, vou fazer de forma bem particular, como costumo e gosto de escrever naturalmente, sem rascunhos, vou escrevendo o que der na minha telha, ou melhor, na minha mente. Não vou me definir, nem definir um estilo para as minhas postagens, pois não quero me limitar, pelo menos não aqui. Gosto muito de escrever, sempre gostei. Escrever causa as melhores sensações de nostalgia possíveis na mesma proporção dos efeitos mágicos de uma boa leitura. Me alimenta. Me cura. E é isso que vou tentar passar, sobre as delícias de ser e existir, de se perpetuar através da escrita. De palpar, malear pensamentos, gostos, idéias e opiniões. Também já venho ciente que posso não agradar a todos os leitores e leitoras do Blog, é uma missão pouco provável, porém não é impossível. Estou aqui por simples prazer, satisfação em escrever, em colaborar com algo que me fascina e me faz tão bem. Me pediram para falar sobre o universo feminino, já vou logo avisando que segundo o Professor Dr. Marcus Minuzzi, o universo feminino é insondável, é vasto e tem várias nuances. Acredito nisto. Acredito que dentro de cada mulher há um universo bem seu, bem particular, terrivelmente prático e ao mesmo tempo divinamente romântico. Portanto, por inúmeras vezes complexo, incompreendido e quase perfeito. Eu sou mulher, prezo a delicadeza, a feminilidade, diria até que a fragilidade. Gosto de atenção e de ser cortejada. Mas sem frescuras, gosto, mas não torno isso uma necessidade! Mulher não precisa ser fresca! Ao mesmo tempo em que ressalto todas essas características tipicamente femininas, afloro o conjunto de forças que existe dentro de cada uma de nós, mulheres. Modo de se vestir, modo de conduzir os relacionamentos, modo de se limitar e se permitir, de levar e encarar a vida... Enfim, cada uma ao seu modo, para mim não existe regras para se estabelecer modos. Basta ser autêntico. E isso não difere no universo masculino. São seres que como insisto em dizer, se merecem! O homem com seu eterno instinto voraz, e a mulher com sua sublime intuição. O caminho é não traçar caminhos! A verdade não é a que está fisicamente por fora, mas a que está intimamente impregnada em nossas almas. Sentimentos. Não existe razão, existe mistério, e o que nos move é a curiosidade de estar sempre descobrindo, experimentando e evoluindo. Aqui não quero ser a resposta. Eu vim para ser a pergunta. É isso que impulsiona, é ai que entro e me sinto a vontade. É exatamente neste ponto, que algo me diz que vale a pena acompanhar o ritmo, a canção, a sintonia. Acredito que valha. E isso é só intuição.




P/s:
Obrigada pelo convite Yurii! ;)
Então galera, aceito sugestões, dicas, críticas construtivas e comentários para saber o que vocês pensam também!! Até a próxima terça!!! Bjo bjo bjo =**

Vanessa Mayane.

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