Ai, que maxêza!
Atendendo a pedidos, eu postarei o texto escrito por Zé Bokinha, no blog Viagem Sintética, tratando de um acontecimento peculiar nos pátios de uma universidade muito conhecida da equipe do JornHaw... Lá vai:
Hoje eu presenciei uma cena tão divertida quanto patética. Na verdade, o que ocorreu foi uma daquelas demonstrações de masculinidade típicas de machos de respeito, daqueles que sabem que esse negócio de cérebro é coisa de mulherzinha. Eu me senti na selva, em meio a um ritual exibicionista que definiria, de uma vez por todas, o macho alfa do bando.
Estávamos eu e meus amigos no pátio da faculdade, batendo aquele papo descontraído e maroto, como de costume. Não mais que de repente, ouvem-se assobios jocosos vindos do céu. Ao olharmos para cima, vemos que o exímio assobiador é, na verdade, Douglas Headslammer, arqui-inimigo de Little Rusty {[(nomes fictícios)]}, membro de nossa turma.
Logo cria-se um clima de tensão no ar, e comentários brotam como joio em nosso meio. Little Rusty e os nossos amigos mais esquentados, digo, sedentos de sangue, já começam a dar indícios de que o caldo vai entornar. Caldo entornar é o caramba! Coisa de viado... O pau é que vai comer mesmo! E os comentários evoluíram para gritos de batalha, chamando Douglas Headslammer pra briga – se é que ele teria coragem.
Acho válido descrever um pouco da história de ódio entre Headslammer e Rusty. É coisa simples. Simples como um macho de verdade gosta. Aquela velha história de neguinho que passa e encara e, uma vez que o “encaramento” é recíproco, está instaurada a rivalidade. Tudo por causa de camisetas de torcidas organizadas rivais... Sim, aquele filme que você já deve ter visto.
As rusgas e pequenos comentários aumentam com o passar dos dias, semanas, meses... Então a colisão frontal é inevitável. E eu tive o orgulho de presenciar o dia da grande colisão. Infelizmente – e posso estar decepcionando o leitor – a porrada não comeu. Ainda sim, eu tive o prazer de assistir, de camarote, aquele diálogo amável digno de Conan e Hulk.
Bate-boca vai, bate boca vem... O velho papo de “não quero brigar na universidade pra não queimar meu filme, mas lá fora...” blá blá blá. Aí veio o ápice da conversa: “VOCÊ MORA NO BRONX?” huiahoiauhuaioha! Traduz-se: “você mora no centro?” Cara, isso já valeu meu dia. Uma verdadeira explosão de testosterona. Infelizmente, a história resumiu-se a ameaças e gesticulações, mas como o leitor pôde perceber, rolou praticamente uma ameaça de invasão a domicilio.
É por essa razão que eu sou completamente a favor de torcidas organizadas. Sem elas, não existiriam esses momentos preciosos na vida de um gordo hedonista como eu.
Isso é que é ser macho.
Hoje eu presenciei uma cena tão divertida quanto patética. Na verdade, o que ocorreu foi uma daquelas demonstrações de masculinidade típicas de machos de respeito, daqueles que sabem que esse negócio de cérebro é coisa de mulherzinha. Eu me senti na selva, em meio a um ritual exibicionista que definiria, de uma vez por todas, o macho alfa do bando.
Estávamos eu e meus amigos no pátio da faculdade, batendo aquele papo descontraído e maroto, como de costume. Não mais que de repente, ouvem-se assobios jocosos vindos do céu. Ao olharmos para cima, vemos que o exímio assobiador é, na verdade, Douglas Headslammer, arqui-inimigo de Little Rusty {[(nomes fictícios)]}, membro de nossa turma.
Logo cria-se um clima de tensão no ar, e comentários brotam como joio em nosso meio. Little Rusty e os nossos amigos mais esquentados, digo, sedentos de sangue, já começam a dar indícios de que o caldo vai entornar. Caldo entornar é o caramba! Coisa de viado... O pau é que vai comer mesmo! E os comentários evoluíram para gritos de batalha, chamando Douglas Headslammer pra briga – se é que ele teria coragem.
Acho válido descrever um pouco da história de ódio entre Headslammer e Rusty. É coisa simples. Simples como um macho de verdade gosta. Aquela velha história de neguinho que passa e encara e, uma vez que o “encaramento” é recíproco, está instaurada a rivalidade. Tudo por causa de camisetas de torcidas organizadas rivais... Sim, aquele filme que você já deve ter visto.
As rusgas e pequenos comentários aumentam com o passar dos dias, semanas, meses... Então a colisão frontal é inevitável. E eu tive o orgulho de presenciar o dia da grande colisão. Infelizmente – e posso estar decepcionando o leitor – a porrada não comeu. Ainda sim, eu tive o prazer de assistir, de camarote, aquele diálogo amável digno de Conan e Hulk.
Bate-boca vai, bate boca vem... O velho papo de “não quero brigar na universidade pra não queimar meu filme, mas lá fora...” blá blá blá. Aí veio o ápice da conversa: “VOCÊ MORA NO BRONX?” huiahoiauhuaioha! Traduz-se: “você mora no centro?” Cara, isso já valeu meu dia. Uma verdadeira explosão de testosterona. Infelizmente, a história resumiu-se a ameaças e gesticulações, mas como o leitor pôde perceber, rolou praticamente uma ameaça de invasão a domicilio.
É por essa razão que eu sou completamente a favor de torcidas organizadas. Sem elas, não existiriam esses momentos preciosos na vida de um gordo hedonista como eu.
Isso é que é ser macho.
2 comentários:
hEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueEhEUHEAuhueE
belo conto gordo.
"OrrOrro!" wahkewakeowaok dou trela do Leãozinho.
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