Bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
Contei-te meus segredos, meus medos
Busquei compreensão, perdi meu poder
Fiquei frágil, revelei meus sentimentos
Busquei a mesma confiança
Desesperado por sua aceitação
Almejando uma aliança
E recebi nada mais que educação
Um vinho barato, um Marlboro vermelho
Ajudam a esconder-me de mim mesmo
Mas a mascara e o rosto trocam de lugar
Quando vejo minha cara embriagada no espelho do banheiro
E hoje você chega e me chama
Impede-me de deixar seu labirinto
Seu olhar sempre distante sempre me engana
E acabo voltando sempre ao mesmo lugar
Contei-te meus segredos, meus medos
Busquei compreensão, perdi meu poder
Fiquei frágil, revelei meus sentimentos
Busquei a mesma confiança
Desesperado por sua aceitação
Almejando uma aliança
E recebi nada mais que educação
Um vinho barato, um Marlboro vermelho
Ajudam a esconder-me de mim mesmo
Mas a mascara e o rosto trocam de lugar
Quando vejo minha cara embriagada no espelho do banheiro
E hoje você chega e me chama
Impede-me de deixar seu labirinto
Seu olhar sempre distante sempre me engana
E acabo voltando sempre ao mesmo lugar
4 comentários:
tão bom quanto o dito marlboro vermelho.
Muito bom!
Muito bom Pedro...
Transador e versão. Ou o contrário. Mas sei lá, que se foda também. Gostei. Ficou tr00, Porpo.
;*
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