Chan(n)el Hair
Pois bem. Estou na biblioteca. Olho pra um papel onde está escrito 'Fale baixo! Você está em uma biblioteca.' E ela está a poucos metros de mim. O perfume dela invade minhas narinas e me excita. Ela está cantarolando Back to Black, da Amy. Tudo nela me atrai.
Só nós dois numa biblioteca do tamanho do Antônio Accioly. É, o estádio. Ela percebe que eu estou olhando pra ela, e sorri. Um sorriso que me joga nas cordas, puxa de volta e me joga de novo. 'Tá tocando', ela fala. O que? 'Seu celular'. Ah tá, 'brigado.
Nessas horas eu odeio o Humberto Gessinger e a mania de grandeza dele de achar que é bem vindo em todos os momentos, a mania besta que ele tem de entrar sem ser chamado com o 'Entre um rosto e um retrato' dele. Interrompeu um momento mágico. Eu olharia pra ela por horas. E a desejo como um... como um dedo deseja um anel. Sai daqui, Humba! 'Já não vejo diferença entre os dedos e os anéis...'.
Um dia eu irei carregar as compras dela, abrir a porta do carro e falar, 'entra, meu bem'. Vou carregá-la nos braços e soprar seu cabelo chanel, tirando da testa. Vou colocá-la na cama quando ela estiver cansada de escrever a coluna social. Por que não passa de ilusão, né HG?
Para a mulher mais charmosa do Campus V da PUC-GO.
3 comentários:
ai ai...
me faltam suspiros e sopram beldades no campus V.
Esse aí eu vi o manuscrito.
acho que conheço a channel hair...linda msm hehe..tah de parabens!!
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