quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Carapuça e Rima Pobre! [2]


CASTELO DE ESPELHOS

Nuvens negras passageiras
Sol a pino que não passa
Palmeiras ao vento, silêncio que fala
Hoje encontrei seu reflexo
Não foi o mesmo de outrora
Mas com brilho cristalino e encantador de sempre
Em meio às vozes destes corredores
Conto quantas vezes procurei sua aurora entre essas escadas
Cada encontro imaginado
Monumento em sorriso, estátua loira e bella
Beijo na face
Espelho que se quebra


GESSINGER EXPLICA!

"Há um muro de concreto entre nossos lábios
Há um muro de Berlin dentro de mim..."

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