O nosso jorhaw
É engraçado como o blog Jornalistas do Hawaii foi tomando, cada vez mais, um caráter subjetivo em detrimento do “jornalismo sério”, objetivo e racional. Poetas prepotentes, cronistas crônicos, vagabundos e pecadores... Todos errando aqui por essas linhas pretas sobre o fundo branco.
Não leio notícias, colunas, artigos. Não bebo política nem mesmo engajamento. Afundo, afinal, em fragmentos de impressões e emoções, cotidianos verdadeiros ou forjados, cartas amassadas e jogadas na rua para serem colhidas depois por outros seres andantes que, já há algum tempo, abandonaram a ética linear.
É, não parecemos jornalistas... Mas aí vem a parte “do Hawaii”, e isso talvez faça toda a diferença. Batemos no peito e gritamos o que nem todos conseguem ouvir – hora por negligência, hora por causa de nosso peito falho – e dizemos NÃO, NEM VEM QUE NÃO TEM: NEM TODO SENTIDO É OBRIGATÓRIO!
Queremos derramar aqui o que professores rejeitariam, o que nossos pais não entenderiam, algo de que os cultos ririam, e muito que muitos vaiariam, como vaiaram Caetano, e vaiaram Gilberto, e não calaram ninguém. Lugar de nos humilharmos e de sermos prepotentes, como quando nos comparamos a Caetano e Gilberto...
Barcas, mendigos, loiras, desenhos, corujas, malucos, velhos, crianças, ativos, ausentes. Um exército de meio homens, meio mágoas, meio a meio. Citando as mesmas palavras de outra canção em outro contexto, com textos e mais textos e mais textos que gritam para serem digitados assim, simplesmente, sobre o fundo branco do jorhaw.
Não leio notícias, colunas, artigos. Não bebo política nem mesmo engajamento. Afundo, afinal, em fragmentos de impressões e emoções, cotidianos verdadeiros ou forjados, cartas amassadas e jogadas na rua para serem colhidas depois por outros seres andantes que, já há algum tempo, abandonaram a ética linear.
É, não parecemos jornalistas... Mas aí vem a parte “do Hawaii”, e isso talvez faça toda a diferença. Batemos no peito e gritamos o que nem todos conseguem ouvir – hora por negligência, hora por causa de nosso peito falho – e dizemos NÃO, NEM VEM QUE NÃO TEM: NEM TODO SENTIDO É OBRIGATÓRIO!
Queremos derramar aqui o que professores rejeitariam, o que nossos pais não entenderiam, algo de que os cultos ririam, e muito que muitos vaiariam, como vaiaram Caetano, e vaiaram Gilberto, e não calaram ninguém. Lugar de nos humilharmos e de sermos prepotentes, como quando nos comparamos a Caetano e Gilberto...
Barcas, mendigos, loiras, desenhos, corujas, malucos, velhos, crianças, ativos, ausentes. Um exército de meio homens, meio mágoas, meio a meio. Citando as mesmas palavras de outra canção em outro contexto, com textos e mais textos e mais textos que gritam para serem digitados assim, simplesmente, sobre o fundo branco do jorhaw.
6 comentários:
muito bom ...
BO AGAROTO, vc posta bom.
;*
HAHA "você posta bom" foi o mais Jar Jar Binks que você poderia dizer! Muito obrigado, companheiros jorhawleiros!!
Lindoo.. a presença e o significado do que o belo representa é aquilo que automaticamente é idenficado qndo se vê! um arraso no fundo branco!
"quem sou eu" no orkut.
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