domingo, 14 de dezembro de 2008

Muito prazer, meu nome é João Lemmos

Olá, muito prazer. Meu nome é João Lemmos, e já sou quase uma pessoa. Não sou jornalista e nem sou “acadêmico”, título que ostentam os meus colegas aqui do blog. Entrei aqui de gaiato e resolvi continuar fazendo umas visitinhas pelo log do Plínio, até regularizar-se minha situação - se é que isso há de ocorrer.
Minha missão aqui é bem simples: cobrir-me de um verniz intelectual, tão conhecido dos jornalistas, me passando por um deles - como um cordeiro em pele de lobo, e não o contrário – e conversar com vocês, amigos blogueiros, sobre a musica, especialmente o Rock, que está muito além dos outdoors (será que nem eu vou escapar dessa mania insuportável de ficar citando Engenheiros em todos os meus posts??).
Pois bem... Eu, assim como o guru deste blog, Mr. HG, tenho meu background musical alicerçado no Rock das décadas de 60 e 70 e, se tenho alguma propriedade para dissertar sobre musica, é na musica antiga que encontro minha zona de conforto. Bem, “antiga” em se tratando de Rock, é claro.
Aos nacionalistas de plantão, perdão pela minha preferência pela musica produzida além das fronteiras do nosso país, mas, como já disse o velho Machado, “a arte naturaliza a todos na mesma pátria superior”.
Já aos ecléticos de plantão, não uso referências nem citações: o negócio aqui gira em torno do bom e velho Rock n`Roll. Com algumas exceções, claro, pois a bitola é um acessório que eu evito usar (bem, nem sempre, confesso). Aliás, o próprio Rock já pulou a cerca com tantos estilos diferentes que seria estupidez pregar um arianismo roqueiro, por mais conservador e reacionário que um velho como eu possa ser. Mas, de qualquer forma, o foco aqui será o Rock e seus adjacentes, com uma sardinha puxada para o estilo Progressivo.
Aliás, se há Engenheiros do Hawaii, é porque há Rock Progressivo. Quem é HG senão filho do Pink Floyd, do ELP, do Yes, e uma infinidade de outros grandes nomes do Prog bretão? É fácil identificar as influências, principalmente nos álbuns “Ouça o que Eu Digo, Não Ouça Ninguém”, “O Papa É Pop”, “Várias Variáveis” e, principalmente, no “Gessinger, Liks e Maltz” - uma clara referência ao já citado trio Emerson, Lake and Palmer (ELP).
No mais, esse sou eu, João Lemmos, velho veterano inconcreto, erudito que nada sabe. Espero que vocês apreciem minha companhia e minhas resenhas, e me tolerem o mau jeito. Obrigado e até.

João Lemmos

3 comentários:

Plínio Lopes. 15 de dezembro de 2008 às 00:54  

muito prazer, meu nome é otário.

Yuri Montanini 16 de dezembro de 2008 às 11:32  

Satisfação tê-lo como nobre companheiro de resenhas, seu João!

João Lemmos 16 de dezembro de 2008 às 19:01  

Obrigado,Montas!

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