sábado, 6 de dezembro de 2008

princesa dos meus anéis


As Princesa dos meus anéis.

Vivemos
Vivemos,talvez,simplesmente por viver,
Apaixonados por essa ilusão,
Perdidos por essa paixão,
Amando na escuridão,
E viajando na estrada da solidão...

Acabo de te conhecer,
Porco presunçoso eu,
Que se acha no direito de te escrever,
Mas...poxa vida...eu fiquei encantado,
Por um minuto não paro de pensar,
O relógio tique-taquea e me atordoa,
Amando nessa roleta-russa,tentando beijos no cara e na coroa.
E você,a princesa dos contos de fadas,
Aposenta minha espada,e revive minha coroa.

Vivendo esse encanto,sonhando pesado
E o sol nasce iluminado,
Trazendo o seu sorriso a minha memória,
Assim como uma criança não consegue esquecer uma estória,
Seu sorriso ilumina minha memória,
Sobressaindo á minha escória.

Escória que enche a cara no carnaval,
Fuma junto com o comercial,
E marginaliza a noite como um policial.

E esse cara ou coroa do amor,
Cara?Coroa?Viver satisfeito,
Surfando minhas ondas de delírio
Ou abrir mão da minha imortalidade
E encostar o ouro da sua cabeça
Com a pirita dos meus anéis
Ah sim,pirita,o ouro dos tolos
Arrancadas de guerras,porventura tolas,
Outrora cruéis.
Quase sempre malditas e infiéis
Arrancado enfim,da mão dos seus coronéis

Descer do céu,pular em suicídio e quebrar minhas asas.
Com as quais voaria pelo mundo,
Por você,princesa dos porcos com asas
Dos guerreiros que invadem casas
E do ouro tolo dos meus anéis,
Arrancado das insignificantes guerras,e seus podres coronéis?

Poderá o ouro dos meus anéis
Tocar o ouro dos seus corcéis
Ou os lábios da minha boca beijarem o couro dos teu pés?
Poderão os delírios dos meus pensamentos
Se enamorarem pelo encanto dos seus contentos?

A conveniência dos conventos
A lágrima dos desatentos
A derrota dos lentos
O bocejo dos sonolentos?
Poderá o ouro dos meus anéis
E os lábios da minha boca
Beijarem o couro dos teus pés,
E Cortarem a cabeça dos Seus coronéis?

Poderão os delírios dos meus pensamentos
Delirar acima dos ecos de nosso passado
E os encantos dos seus contentos
E a conveniência de um convento,
Superarem o brilho do seu legado?
É,eu sinto o amor
A lua que brilha no céu do apaixonado.

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