terça-feira, 6 de outubro de 2009

O menino que gritava "LODO"

Gente, só pra constar, este é um texto ESTÚPIDO que eu escrevi há uns três anos atrás, e mostra a imbecilidade que governa minha mente. Ele não faz sentido, não é engraçado, e não deve ser reproduzido por ninguém. Possíveis erros de digitação inclusos, pois não me dei ao trabalho de revisar. Aí vai:

O Menino Que Gritava "Lodo"
(por Haig Artur Berberian Jr.)

Em um tempo, nas colinas do norte-ou além- vivia um garotinho no mínimo fanfarrã! Seu prazer era enganar os bons trabalhadores do vilarejo.

__Lodo! Lodo! -ele dizia- Venham! Lodo!
Logo vinham os camponeses, padeiros, vendedores, e todas as pessoas de bem.
__Onde? Onde? -diziam eles, ofegantes e esbaforidos, __Onde está o maldito lodo?!
__ Hahaha, pegei vocês! -ria-se o menino, enquanto os cidadãos o advertia sobre os males da mentira.
Não era lodo o que havia alí, e sim, simples musgo. Então, o ledo garoto partia para os cabritos, cantarolando e brincando.
No outro dia (o sol já havia nascido), o garoto, chorando gritou:
__Lodo, lodo! Vejam só! Lodo!
E todos os camponeses, padeiros, vendedores e todas as pessoas de bem vinham velozes a socorrer.
__Hahaha! Não é lodo! É musgo! Bobocas! -dizia o juvenil. Os adultos diziam:
__Ora, maldito! Um dia pagarás por suas tamóias! Quando realmente houver lodo, ninguém acreditará!
Mas o menino nem ouvia, e logo ia aos cabritos.
Vinte e quatro horas depois(que equivalia a um dia), já estava o menino a gritar:
__Lodo, oh, lodo!
E vinham de novo os moradores do vilarejo a gritar, e se deparavam com o garoto gagalhando ao lado do aveludado musgo. E todos diziam aquelas mesmas sábias palavras, enquanto o juvento brincava com as cabras.
No outro dia, bem cedinho, o pequeno pôs-se a gritar e clamar:
__Lodo! Lodo! Ora, venham! Lodo!
E gritou mais alto:
__Por favor, acreditem, lodo!
Porém ninguém veio ao seu encontro. Pobre garoto... Desta vez havia mesmo lodo, mas ninguém cria.
Ora, naquele tempo, o chão era de pedra, e o lodo se estendeu por todo ele. Ao correr atrás de uma cabra, o menino escorregou no logo esguio e caiu, quebrando sua cabeça em quatro partes.
Uma, foi para a Índia, e virou o elefante sagrado do induísmo.
Outra, foi para a França, e virou a Torre Eiffel.
Outra, foi para o Brasil, e formou o Corcovado.
E a última, foi para os EUA e virou a Estátua da Liberdade.
O sangue da cabeça infantil, que banhou aquele lodo se tornou o Mar Vermelho.
__ E as Muralhas da China? - você pode estar se perguntando. Elas foram formadas muito tempo depois, com o tatataraneto do menino que gritava "lodo", que foi o menino que gritava "lobo". Mas essa é outra história, e é meio sem gracinha.

3 comentários:

Plínio Lopes. 6 de outubro de 2009 às 21:17  

sehusauhahuase

Yuri Montanini 7 de outubro de 2009 às 14:25  

Li esse texto na aula de Infografia e ri alto! Genial!

Nanda Palmerston 13 de outubro de 2009 às 09:33  

É a historinha mais sem pé nem cabeça que eu já lí, no entanto ri muuuuito!! rs.. Criatividade reina aí!

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