80
Onde está aquele neon sob o qual andávamos, à noite, pela cidade? Não vejo mais o grande anúncio da Atari na lateral daquele prédio – lembra? – pelo qual passávamos ao ir àquela lanchonete.
Onde estão as ombreiras, os cabelos coloridos que ficavam tão bem com seu All-Star cano longo? Não ouço há tanto tempo aquela bateria com eco, o teclado brega, o baixo insistente no rádio.
Onde estão minhas luvas sem dedo, minha jaqueta vermelha, meu LP favorito... As crianças não querem mais brincar com o Falcon, e não há fila pro Pac Man. Ninguém curtindo a vida adoidado.
Onde estão os brucutus e o banho de sangue na TV; onde estão os vampiros que não brilhavam no escuro? Onde está o mau-gosto inocente da luta - livre? E o mau-gosto chique nas revistas?
Eu quero os anos 80 de volta.
Onde estão as ombreiras, os cabelos coloridos que ficavam tão bem com seu All-Star cano longo? Não ouço há tanto tempo aquela bateria com eco, o teclado brega, o baixo insistente no rádio.
Onde estão minhas luvas sem dedo, minha jaqueta vermelha, meu LP favorito... As crianças não querem mais brincar com o Falcon, e não há fila pro Pac Man. Ninguém curtindo a vida adoidado.
Onde estão os brucutus e o banho de sangue na TV; onde estão os vampiros que não brilhavam no escuro? Onde está o mau-gosto inocente da luta - livre? E o mau-gosto chique nas revistas?
Eu quero os anos 80 de volta.
2 comentários:
Nostalgia, meu remédio preferido.
E meu maior vício.
Postar um comentário